ATIVIDADE: Novas interpretações de cartuns e charges publicadas:
Ana Carolina Heringer diz que a charge traduz "que tudo que passa na televisão é mentira. É tudo ilusão, tanto que quando (os personagens) desligam a televisão, estão na caatinga."
João Victor entende que "a personagem da charge já fez de tudo mas quando se tornou Presidente, teve que aprender a engolir de tudo"
Laura explica que "o p
rofessor fala sobre Isaac Newton e que este só passou a se preocupar com a gravidade (do ar) após uma maçã cair em sua cabeça. Um aluno imagina uma mulher debaixo de uma árvore e uma maçã caindo em sua cabeça; a mulher vai a um médico e quer saber qual a gravidade (do ferimento)"
Gabriela Moreira optou por apresentar uma crítica "ao linguajar utilizado pelo político citado. Ao invés dele utilizar uma linguagem de fácil entendimento, ele se aproveita de expressões e termos técnicos, que na verdade são obstáculos ao verdadeiro "entendimento" para a grande maioria do povo brasileiro.
Matheus Vieira chamou atenção para o humor. Diz que o Governador de São Paula está "achando que o cidadão quer cumprimentar(...) mas não, ele está se afogando."
Nathália condena os motoristas que atropelam os pedestres. "Sempre que são pegos em flagrante e são presos, não ficam muito tempo. Logo saem. Quando saem, continuam na mesma."
Rodrigo Dore destaca o humor quando o jovem, apesar de educadamente pedir para passar, acaba pulando "de bicicleta em cima da garota por uma tábua."
Amanda Araujo destacou a homenagem feita pelo cartunista Leonardo, do Jornal Extra, ao cartunista Glauco, falecido na madrugada de 12 de março último.
Maria Clara selecionou este material: "A charge mostra que está chovendo muito em São Paulo; temos de tomar cuidado. Aparece na charge uma família dentro de um carro com equipamento de mergulho."
Sarah destacou o papel das mães:
"Todos os dias nossas mães fazem questão de jogar na nossa cara que temos que fazer tudo o que elas mandarem. (...) Eu sou do tipo que vive na internet, mas sempre que minha mãe pede para ficar na loja ajudando, eu vou, de mau humor, mas vou. E se eu for parar para pensar em tudo que ela faz por mim, fico até sem graça em dizer não. Vamos respeitar, para sermos respeitadas. Não custa nada obedecer."
Tayara destaca a crítica à política brasileira, utilizando a Olimpíada como pano de fundo. Diz que "se não controlarmos a violência e a roubalheira política, nós jamais conseguiremos esse importantíssimo título "País que já sediou uma Olimpíada e o imprescindível "A melhor Olimpíada já vista"Então vamos concluir que não é só uma crítica a políticos que não resolvem a violência que é, também, espelhada na roubalheira das autoridades, mas também uma cobrança na resolução deste problemas para realizarmos a mais bela Olimpíada que o mundo já viu e mudar essa imagem de País entregue a roubos e à violência."
Letícia Lessa destacou, na charge escolhida, "crítica às pessoas que possuem cães ferozes mas não veem mal nenhum em deixá-los soltods pelas ruas, sem coleira." E alertou para tomar cuidado com os pitbulls soltos por aí!
